8 segredos que nunca te contaram sobre a virgindade
Se para muita gente falar sobre sexo é ainda é um tabu difícil de ser quebrado, imaginem só falar sobre virgindade. Um assunto delicado, carregado de significado histórico e cultural. Mas, afinal de contas, o que é virgindade? Do que se trata essa definição? Por que esse é um assunto que é tratado com tanto “medo” por algumas pessoas.
Independentemente de religião e crença, nessa matéria apontamos algumas curiosidades sobre a virgindade que, provavelmente, ninguém nunca te contou. É importante lembrarmos que não temos o intuito de criticar, julgar, nem impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina àqueles que se identificarem.
E foi pensando tanto nessas, quanto em outras, perguntas que selecionamos uma listinha com 8 segredos que nunca te contaram sobre a virgindade. Confira:
1 – O que é virgindade?
Na verdade, não existe uma definição exata, a palavra “virgem” deriva do latim “virgo”, e significa força, habilidade. Inicialmente essa palavra não se referia à castidade sexual mas, sim, à independência sexual. Historicamente falando, uma mulher virgem era aquela capaz de prover um filho sem ter de se envolver com um homem.
Por exemplo: Ishtar, Diana, Astarte e Isis eram chamadas virgens por serem sexualmente independentes. Assim como muitos heróis de algumas culturas antigas eram considerados filhos de virgens, como: Buda, Osíris, Genghis Khan, Jesus, etc.
Os hebreus, por sua vez, utilizaram a palavra em seu sentido original, que significa “mulher jovem”, o que nada tem a ver com castidade sexual. Depois de muito tempo, tradutores, por não acreditarem na independência sexual da “Virgem Maria”, começaram a distorcer o significado da palavra para intocada, casta, sexualmente pura.
2 – Hora certa
Se trata mais de um mito do que uma questão cultural. Não interessa se você tem 15, 20, 30 anos. Sua virgindade deverá ser rompida quando, como e com quem você quiser, depende muito mais do estado emocional do que o “tempo” propriamente dito. Esse momento depende de cada mulher e pode ter diferenças discrepantes entre uma e outra.
3 – A cultura “virginal”
A probabilidade de ser altamente ligada ao controle do corpo da mulher, é praticamente 100%. Por mais que não seja tão comum escutar que a virgindade de uma mulher não pertence a ela, essa ideia ainda está viva nos mais diversos meios de nossas vidas, como em filmes, músicas, etc.
4 – Hímen rompido
Como bem se sabe, cada mulher possui um organismo, e ele suas características bem específicas. Muitas pessoas ainda acreditam que se o hímen estiver rompido a mulher já não é mais virgem. Bem, uma coisa tem nada a ver com a outra. O hímen é, na verdade, uma membrana mucosa que “sobra” depois que a vagina termina de se formar. Eles podem ser de todos os tamanhos e formatos. Em muitas mulheres ele é rompido na primeira relação sexual, em outras apenas no nascimento do primeiro filho, em outras ele nem existe.
5 – Antigamente
O item acima é uma prova de como a ignorância pode afetar negativamente as pessoas. Por exemplo, durante muitos anos, depois que uma mulher se casa era preciso expor o lençol que dora usado na noite de núpcias. Essa era uma forma de provar que era casta até então. A prova disso era a famosa “mancha de sangue”. Caso houvesse nada, a mulher era marginalizada tanto pelo marido, quanto pela família e sociedade.
6 – Himenoplastia
Já ouviu falar? Não? Bem, se trata de um procedimento cirúrgico de reconstrução de hímen. Permitindo que a mulher se passe por “virgem” mais uma vez. Esse é um procedimento que, pelo menos nos Estados Unidos, é muito mais procurado do que próteses de silicone.
7 – Cinto de castidade
Como na Idade Média ainda não existia a himenoplastia, as mulheres eram obrigadas a usarem os cintos de castidade. Era uma maneira eficaz de garantir que elas não se tocassem e nem fossem tocadas antes do casamento e, até mesmo, nos períodos em que seus maridos estavam fora, como por exemplo lutando em guerras.
8 – Tecnicamente Virgem
É uma expressão comumente usada para se referir às mulheres que se envolveram em outros tipos de relações sexuais que não envolvessem a vagina, como o oral e anal.
Para muitas pessoas, talvez, esses itens não se tratam de novidades, muito menos segredos. Mas, é bom lembrar que nem todo mundo tem conhecimento sobre o assunto e que é sempre válido reforçar alguns assuntos importantes como esse.