10 medo que as mulheres tem na hora H
1. Problemas com as luzes acesas
Qual é o seu instinto no momento antes de fazer amor? Se é apagar as luzes, saiba que não é a única. Muitas mulheres têm receio de deixar que os seus parceiros as vejam nuas com as luzes acesas. Mas a ironia é esta: os homens são muito gráficos e adoram ver as suas parceiras nuas. No momento, tudo os excita, gostam de as ver bem e em pormenor, com direito a estrias e tudo! Acreditem!
Muitas mulheres acham também o ato pouco romântico quando feito com as luzes acesas. Aqui, mais uma vez, os especialistas aconselham cultivar outro tipo de momentos para aumentar o romantismo. O romantismo deve existir numa relação a dois de longo prazo, principalmente nos jogos de sedução e preliminares. Mas na hora do sexo, entregue-se e deixe que o seu homem se excite ao máximo. Outra forma de contornar este problema é usar velas ou luzes com regulador de intensidade.
2. Preocupada com o cheiro… lá em baixo
Qualquer mulher que já tenha ouvido a piada acerca do “cheiro a peixe” pode ter pensado “será que eu também cheiro a peixe?”. As mulheres ficam tensas com este tema e desenvolvem medos em relação aos odores. Este fato ganha ainda mais relevância se a mulher já teve uma infecção, seja urinária, vaginal, etc.
A verdade é que mesmo os corpos saudáveis apresentam cheiros e que segundo os especialistas, são um bom sinal. O cheiro resulta dos feromonios, portanto, atraem os homens. Se você estiver saudável, estiver limpinha e não tiver infecções, não precisa de se preocupar. Qualquer homem que já tenha tido relações sexuais antes irá estar acostumado com o cheiro sexual. E acredite, até vai ficar excitado.
3. Medo de libertar gazes durante a relação sexual
É, confesso que esse medo é meio estranho. Mas em média, uma mulher liberta gazes 14 vezes por dia. Sim, é verdade e está estudado! E se acontecer no decorrer de uma relação sexual? Somos humanos e pode acontecer, desde arrotos, gazes – mesmo aqueles vaginais, tão temidos pelas mulheres e que acontecem frequentemente durante a penetração, quando entra ar na vagina.
Para evitar este tipo de percalços, claro que pode suprimir certos alimentos ou mesmo tomar remédios anti-flatulência mas os especialistas em sexologia aconselham que desenvolva sentido de humor em relação ao sexo e ao seu corpo. Partilhe uma gargalhada com o seu parceiro quando uma destas situações acontecer, pode até promover uma maior proximidade entre os dois.
4. Medo de não conseguir satisfazê-lo
Assim como os homens, por vezes as mulheres têm receio de não conseguir satisfazer os seus parceiros. Será que ele gostou? Será que ele está farto de mim? Será que eu ainda o excito? Deveria fazer mais? Estas são perguntas frequentes que as mulheres muitas vezes não deixam que saiam das suas cabeças.
Se acha que se sente inibida e tensa no que diz respeito a sexo, é boa ideia partilhar os seus receios com o seu parceiro. Um exemplo seria “eu gostaria muito de te agradar e preocupo-me que seja má no sexo oral” ou “achas que sou muito careta?”. Dá assim a oportunidade ao seu parceiro de lhe dizer o que gosta sobre si, transmitindo-lhe confiança. Vai ajudá-la ainda a perceber onde é que pode melhorar.
Uma dica valiosa e que deve ter em conta sempre: os homens não são tão complicados como as mulheres fazem deles. Sendo primariamente visuais na sua expressão sexual, os homens excitam-se e satisfazem-se facilmente. O que realmente excita um homem é ver a sua parceira entregar-se e excitar-se. Portanto, em vez de se preocupar tanto com o que nos excita, deixe-se excitar!
5. Medo que ele esteja a pensar em parceiras passadas
Imagine que está na cama com o seu parceiro mas não consegue parar de pensar se ele estará a imaginar a sua ex no seu lugar. Este pensamento passa pela cabeça de todas as mulheres. Mas se isto se está a tornar numa preocupação constante, deve fazer um esforço para se libertar deste pensamento. Lembre-se e acredite que se o seu parceiro está consigo, é porque você ganhou e você é a escolha dele. Arrume o assunto na sua cabeça. Se você não se conseguir libertar deste pensamento e na intimidade trouxer a ex ao barulho, corre o risco de prejudicar a sua relação.
Se este tipo de impulsos e pensamentos lhe causam ansiedade, comece por tentar descontrair. Existem várias técnicas para controlar os seus fatores de estresse e a ajudam a focar-se no presente e deixar o passado. Em conjugação às técnicas de relaxamento, faça ainda uma meditação diária e inunde-se a si própria de pensamentos positivos como “ele escolheu a mim” ou lembre-se porque é que gostam um do outro. Se nenhuma destas técnicas resultar, nunca desista sem antes tentar terapia de casal. Por mais que lhe custe expor as suas vulnerabilidades, está provado que a terapia de casal ajuda a salvar muitas relações.
6. Medo de não conseguir atingir o orgasmo
A teoria compartilhada pelos especialistas em sexualidade é que as mulheres ao preocuparem-se demais com o fato de não conseguirem atingir o orgasmo, tornam-no ainda mais difícil de atingir.
Para ultrapassar isto, a mulher deve entregar-se e focar-se apenas em sentir prazer durante a relação sexual. À medida que for tendo sensações físicas ou psicológicas que se traduzam em prazer, foque-se nestas sensações para aumentar o prazer. Com o passar do tempo, vai habituar-se a focar-se no prazer e não no orgasmo em si, que se vai tornar inevitável.
7. Preocupações em relação a sexo oral
Muitas mulheres sentem-se desconfortáveis com sexo oral, seja a dar como a receber. As 3 principais razões são: não saber o que fazer para dar prazer ao homem, não saber como ter prazer ao receber sexo oral e preocupações acerca dos odores, higiene e/ou doenças.
Os especialistas em sexologia aconselham a que as mulheres se eduquem nas várias técnicas disponíveis. Sendo muitas vezes difícil para muitas mulheres, seja porque têm problemas com a colocação do pénis do parceiro na boca, seja por questões psicológicas como, por exemplo, sentirem-se humilhadas, o sexo oral deve ser estudado pelas mulheres que têm dificuldades em lidar com ele. Existem diversas técnicas para dar e receber sexo oral, cujo objetivo essencial é permitir que dois parceiros usufruam um do outro de forma natural e divertida.
8. Trazer pensamentos negativos para a cama
Muitas mulheres são levadas por pensamentos negativos e trazem-nos para a cama. Desde acharem-se pouco atrativas, acharem que estão gordas e precisam de perder peso, porque estão chateadas com o seu parceiro ou que têm muita dificuldade em atingir o orgasmo. Estudos revelam que as mulheres que se adaptam e praticam com regularidade exercícios de motivação positiva, conseguem na realidade melhorar as suas experiências sexuais.
Lembre-se que auto crítica é benéfica se não for sempre negativa. Seja positiva e relativize pormenores não relevantes.
9. Ataques de cócegas
Pode parecer infantil mas esta condição afeta muitas mulheres quando estão nervosas. Ao ponto de tornar a situação embaraçosa e não conseguirem consumar o ato sexual. O seu parceiro toca-lhe mas em vez de sentir prazer você tem cócegas e não se consegue controlar.
Descubra os seus pontos mais sensíveis ao prazer e indique-os ao seu parceiro. Peça-lhe que use um toque diferente; peça-lhe que seja gentil mas ao mesmo tempo firme. Por vezes um toque demasiado ao de leve, pode provocar a sensação de cócegas. Começar a rir na hora H, não pode!
10. Secura vaginal
Você sente-se excitada e tem vontade de fazer amor com o seu parceiro mas algo corre mal, sente-se seca e desconfortável. Este fato pode ocorrer com maior frequência em mulheres em lactação ou durante a menopausa mas também pode acontecer em circunstâncias normais. O cansaço, por exemplo, pode provocar menos lubrificação e isso não quer dizer que haja algo de errado consigo.
A solução pode passar por usar um lubrificante à base de água, compatível com preservativos. Não tenha pudor de comprar um da próxima vez que for à farmácia, é para isso que ele serve!