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1- Uma nota de vinte reais no chão não é nada comparada a um banco vazio;

2- Velinhas que tendem a demorar três meses pra atravessar uma rua podem subir num ônibus numa fração de segundos;

3- Não importa quão cheio um ônibus esteja, SEMPRE vai ter alguém tentando subir. E ao mesmo tempo;

4- Nunca subestime as medidas do veículo, SEMPRE cabe mais um;

5- Fingir que está dormindo/lendo/ouvindo músicas perdido em pensamentos é uma boa forma de evitar que alguém peça o seu lugar. E na situação inversa;

6- Ter preferência nos lugares reservados não é garantia de uma viagem sentado;

7- Um completo estranho ao seu lado tem grandes chances de puxar conversa;

8- As chances do completo estranho ao seu lado puxar conversa dobram caso o ônibus venha a bater/frear bruscamente/ estiver lotado demais;

9- Mesmo num ônibus absurdamente cheio, um vômito estratégico pode abrir um vácuo do tamanho do Maracanã;

10- Pessoas que cruzam os braços nos pontos de ônibus têm mais chances de te espancarem na guerra que é embarcar em um ônibus. E não esqueça;

11- TODOS no ponto querem um lugar pra sentar, não importa o que dizem. Não confie em ninguém;

12- O mesmo número de pessoas embarcando num ônibus irá demorar o dobro do tempo para desembarcar;

13- A multidão esperando o ônibus tende a se compactar quando este virar a esquina;

14- Só porque o homem atrás do volante é o motorista daquela linha não quer dizer que ele saiba exatamente onde fica o ponto onde você quer desembarcar;

15- Não importa quanto custe uma passagem, um grupo SEMPRE vai achar que podia custar menos;

16- NENHUM ônibus tem um cheiro agradável, nem mesmo de manhã;

17- É possível fazer inimigos num ônibus com apenas quatro palavras: NÃO-TENHO-ONDE-SEGURAR;

18- Se você tem o hábito de ler no ônibus, durante sua vida terá tempo de ler a saga Harry Potter completa umas 190 vezes. Isso se só ler no ônibus;

19- Qualquer pessoa, não importa o quão lindo, sexy, elegante esta seja perde a compostura se estiver sentado nos bancos do fundo ao passar por uma rua esburacada;

20- Um surto de gripe vulgarmente chamada pelo nome de um mamífero pode fazer as pessoas começarem a andar com as janelas ESCANCARADAS às 6 da manhã no inverno;

21- Tente nunca ser o último a descer do ônibus. Você pode ser engolido pela multidão desesperada querendo subir;

22- A emoção de apertar a campainha para solicitar o desembarque acaba por volta dos nove anos, mais ou menos quando você tiver tamanho suficiente para alcançá-la;

23- O ambiente é muito propício para a proliferação de mãos-bobas e alguns furtos;

24- Durante sua vida, o que você gastar em passagens será o suficiente pra comprar o novo Audi A4. E o mais importante;

25- SEMPRE lave as mãos após utilizar o sistema de transporte público. Há bactérias que ainda nem foram descobertas habitando os espaços disponíveis pra você se segurar.

Geraligado – Todo mundo ligado .
           

          

          
          

Geraligado – Todo mundo ligado .

via: Tudo nosso
Geraligado – Todo mundo ligado .

É uma pena que o Eneas 5656 não esteja mais entre nós.

Geraligado – Todo mundo ligado .


Fonte: Baratonta

Geraligado – Todo mundo ligado .
Geraligado – Todo mundo ligado .

MOTORISTA BARBEIRO:
– Nossa, que cara mais barbeiro!
No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc, e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas. A partir daí, desde o século XV, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira.

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
– Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

GUARDAR A SETE CHAVES:
No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. Portanto eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.

ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS:
Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.

À BEÇA:
– O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

DAR COM OS BURROS N’ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

OK:
A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam pras bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 Killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável pra explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados pra Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

PRA INGLÊS VER:
A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas leis eram criadas apenas “pra inglês ver”. Daí surgiu o termo.

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.

O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argenrt fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo que via. Disse que o mundo que ele imagina era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

ANDAR À TOA:
Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como fazem os gatos.

DA PÁ VIRADA:
A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada decorrentemente pelo Homem vagabundo, irresponsável, parasita.

NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.

VAI TOMAR BANHO:
Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem “tomar banho”.

A DAR COM O PAU:
O substantivo “pau” figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso, deixavam de comer. Então, criou-se o “pau de comer” que era atravessado na boca dos escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau. O povo incorporou a expressão.

ELES QUE SÃO BRANCOS QUE SE ENTENDAM:
Esta foi das primeiras punições impostas aos racistas, ainda no século XVIII. Um mulato, capitão de regimento, teve uma discussão com um de seus comandados e queixou-se a seu superior, um oficial português. O capitão reivindicava a punição do soldado que o desrespeitara. Como resposta, ouviu do português a seguinte frase: “Vocês que são pardos, que se entendam”. O oficial ficou indignado e recorreu à instância superior, na pessoa de dom Luís de Vasconcelos (1742-1807), 12° vice-rei do Brasil. Ao tomar conhecimento dos fatos, dom Luís mandou prender o oficial português que estranhou a atitude do vice-rei. Mas, dom Luís se explicou: Nós somos brancos, cá nos entendemos.

ÁGUA MOLE EM PEDRA DURA, TANTO BATE ATÉ QUE FURA:
Um de seus primeiros registros literário foi feito pelo escritor latino Ovídio (43 a.C.-18 d.C), autor de célebres livros como A arte de amar e Metamorfoses, que foi exilado sem que soubesse o motivo. Escreveu o poeta: “A água mole cava a pedra dura”. É tradição das culturas dos países em que a escrita não é muito difundida formar rimas nesse tipo de frase pra que sua memorização seja facilitada. Foi o que fizeram com o provérbio portugueses e brasileiros.

JURO DE PÉS JUNTOS:
– Mãe, eu juro de pés juntos que não fui eu.
A expressão surgiu através das torturas executadas pela Santa Inquisição, as quais o acusado de heresias tinha as mãos e os pés amarrados (juntos) e era torturado pra dizer nada além da verdade. Até hoje o termo é usado pra expressar a veracidade de algo que uma pessoa diz.

CASA DE MÃE JOANA
Significado: Onde vale tudo, todo mundo pode entrar, mandar, etc.
Histórico: Esta vem da Itália. Joana, rainha de Nápoles e condessa de Provença (1326-1382), liberou os bordéis em Avignon, onde estava refugiada, e mandou escrever nos estatutos: “que tenha uma porta por onde todos entrarão”. O lugar ficou conhecido como Paço de Mãe Joana, em Portugal. Ao vir para o
Brasil a expressão vivou “Casa da Mãe Joana”. A outra expressão envolvendo Mãe Joana, um tanto chula, tem a mesma origem, naturalmente.

SEM EIRA NEM BEIRA
O cidadão não tem eira nem beira. Isso quer dizer que o indivíduo está sem dinheiro, desapercebido.
Pois eira, na verdade, tratava-se de um detalhe no acabamento dos telhados de antigamente.
Possuir a eira e a beira era sinal de riqueza e de cultura. Os tempos passaram, no entanto sempre os homens buscam revelar sinais externos de poder e riqueza. É claro que hoje os acabamentos nos telhados não significam muito. Talvez o maior sinal exterior de riqueza seja o automóvel. Se for um importado, está com tudo em cima. Se for uma brasília, bom, aí o cara está sem eira nem beira.

CHEGAR DE MÃOS ABANANDO
Os imigrantes, no século passado, deveriam trazer as ferramentas para o trabalho na terra. Aqueles que chegassem sem elas, ou seja, de mãos abanando, davam um indicativo de que não vinham dispostos ao trabalho árduo da terra virgem. Portanto, chagar de mãos abanando é não carregar nada. Ele chegou de mãos abanando ao aniversário. Significa que não trouxe presente ao pobre aniversariante, que terá de se satisfazer apenas com a presença do amigo.

VÁ SE QUEIXAR AO BISPO
No tempo do Brasil colônia, por causa da necessidade de povoar as novas terras, a fertilidade na mulher era um predicado fundamental. Em função disso, elas eram autorizadas pela igreja a transar antes do casamento, única maneira de o noivo verificar se elas eram realmente férteis. Ocorre que muitos noivinhos fugiam depois do negócio feito. As mulheres iam queixar-se ao bispo, que mandava homens atrás do fujão.

Via: Resto do nada
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FUCK YEA !!11!ONZE!
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1 – Oi Gata! É que eu peidei aqui, será que podemos ir para um canto?

2 – Um dia quero virar astronauta” / “Por quê?” / “Pra poder viajar no céu da tua boca.

3 – Seu pai é ladrão?” / “Não, por quê?” / “Porque ele roubou o brilho das estrelas e colocou no seu olhar

4 – Será que eu posso saber o que esse bombom tá fazendo fora da caixa?

5 – Como você quer que eu a acorde amanhã? Telefone ou cutuque?

6 – Faça uma pose de príncipe declamando um poema e mande: “Pulei na água até o umbigo, quer ficar comigo?”

7 – Mande uma performance de Gargamel e diga: “Asa de urubu, asa de galinha, se quiser ficar comigo, dê uma risadinha.”

8 – “Em cima da colina passa boi passa boiada, só saio da sua frente quando for minha namorada.”

9 – “Solto pipa, jogo pião. Quer ficar comigo, sim ou não?”

10 – “Não sou o Itaú, mas fui feito para você”

11 – “Ei, você é quadrada?” / “Não.” / “Será que rola?”

12 – “Seu pai é mecânico?” / “Não, por quê?” / “Porque você é uma graxinha.”

13 – Linda, você é como o “sucrilhos Kelloggs. Desperta o Tigre em mim.”

14 – Você tem a barriga recheada com creme? Não, porque? Porque vc é um sonho.

15 – Seu pai é médico? Não, pq? Mas que saúde, hein?

16 – Ahhh se te pego, finco os 4 pés da cama no chão.

17 – Tá frio aqui, ou você esta feliz em me ver?

18 – To igual melancia quente. Louco pra te fazer mal.

19 – Se Preto fosse paixão e branco fosse carinho, o que eu sinto por você seria
xadrezinho.

20 – Seu sorriso parece com o da monalisa. Combina direitinho com o meu Picasso.

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Otavio Neto FUCK YEA!!
paokspoakspoakspoaks

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O site PopCrunch desenvolveu um ranking que inclui os sete mais ricos atores em entretenimento adulto do mundo. São atores e atrizes que mais faturam ou faturaram no mundo pornôgrafico.

Jenna Jameson

Em primeiro lugar ficou Jenna Jameson, conhecida como a “Rainha do Pornô” é a atriz que mais faturou, atuando em 140 filmes pornográficos. Em 2000 inaugurou sua própria companhia de pornografia, Jenna Club.

Tera Patrick

Criou sua própria empresa. No ano passado obteve lucros de 30 milhões de dólares com apenas 15 filmes.

Jesse Jane

Jesse Jane, 29 anos, que já trabalhou como modelo, começou no ramo adulto porque era uma fã de Tera Patrick.

Ron Jeremy

Ron Jeremy começou no ramo quando sua namorada enviou uma foto para a revista Playgirl. Estima-se que ele chega a faturar, ao ano, cerca 10 milhões de dólares.

Maria Takagi

Maria Takagi, 31 anos, é a mais bem paga atriz pornô do Japão, faturando cerca de 2,6 milhões de dólares por ano.

Hillary Scott

Hillary Scott assinou um contrato milionário com SexZ Pictures em 2007. Muitos consideram que é o maior da história do cinema adulto. Hillary começou no ramo em 2004, depois que ele decidiu deixar seu emprego em um banco.

Houston

Houston (Kimberly Halsey), foi a sétima chegou a faturar 1 milhão de dólares por ano. Hoje, Houston é dedicada ao cristianismo e participa de um grupo religioso que ajuda ex-atores de filmes adultos ou viciados em pornografia.

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Pura maldade
paoskpaoksoaskas

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