Tag: 6 mitos sobre a Idade Média que ainda acreditamos

A Idade Média durou aproximadamente do século 5 ao século 16 – um total de 1.100 anos. Durante o período logo após a Idade Média (que é muitas vezes referido como Iluminismo), o milênio anterior foi duramente criticado e condenado – da mesma forma como agora são condenadas as ações de algumas pessoas durante o período vitoriano (o puritanismo sexual, por exemplo). Os escritores do então recém-criado movimento protestante, atacaram duramente a Idade Média por causa da catolicidade que reinava nela. Infelizmente, muitos dos mitos e equívocos que surgiram na época ainda são tidos como verdadeiros até os dias de hoje, como veremos a seguir.

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1 – A pena de morte era comum na Idade Média
Diferente do que a maioria da pessoas acredita, a Idade Média deu à luz o sistema de júri e os julgamentos eram de fato justos. A pena de morte era aplicada somente aos piores casos, como assassinato, traição e incêndio criminoso. Foi só no fim da Idade Média que governantes como Isabel I começaram a aplicar a pena de morte como um meio para livrarem-se de oponentes religiosos e políticos. Decapitações públicas não eram como as vemos nos filmes – elas eram reservadas aos condenados mais ricos e geralmente não eram realizadas em público. O método mais comum de execução era a forca; a queima na fogueira era extremamente rara, sendo quase sempre realizada após o criminoso ter sido enforcado até a morte.

2 – As Bíblias eram cadeadas para impedir as pessoas de conhecê-la
Durante a Idade Média todos os livros eram escritos à mão. Esta era uma tarefa meticulosa que levava muitos meses – particularmente com um livro tão grande quanto a Bíblia. O trabalho de impressão de livros era exclusivo dos monges que viviam em mosteiros. Como você já deve ter concluído, esses livros eram incrivelmente valiosos. Portanto, cada igreja trancava sua Bíblia às sete chaves para protegê-la da avidez dos ladrões

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