Falar em morrer não é uma coisa muito agradável, não é mesmo? Mas se uma certeza na vida de todo mundo é que um dia, vai chegar a hora final e não há quem vá conseguir enganar a morte. Pelo menos não por muito tempo.
Aliás, esse é um assunto tão fascinante e medonho ao mesmo tempo que já inspirou centenas de estudiosos, em várias partes do mundo. Um deles é Jonathan Jong, um cientistas que publicou um artigo superinteressante sobre a morte e o que a Ciência já sabe sobre ela.
Inclusive, como você vai ver a seguir, há coisas sobre a morte que você nunca poderia imaginar. Por exemplo, você sabia que a morte tem cheiro? E que seus cabelos não continuam crescendo depois que você morre, como dizem por aí? E, o pior: dá para saber quando a morte está quase batendo na porta, ou mais ou menos isso.
Pois é, tudo isso e muito mais coisas estranhas sobre esse assunto meio “pesado” estão na lista abaixo. Uma boa leitura e uma boa morte… ou melhor, uma boa vida.
Confira 5 curiosidades sobre a morte que a Ciência já descobriu:
5. A morte pode ser mais ou menos prevista
Bom, na verdade afirmar isso é um exagero. O que dá para prever mesmo é a expectativa de vida das pessoas, isso porque as células de nossos corpos tem um prazo predefinido, digamos assim. Na década de 60, cientistas descobriram que as células do corpo humano não são imortais e que se dividem entre 50 e 70 vezes, em média, ao longo da vida.
Assim, à medida que as células vão se dividindo, o comprimento dos telômeros, sequências de DNA que ficam nas pontinhas dos cromossomos; acabam diminuindo até se tornarem curtos demais para continuar permitindo a divisão celular. Mas, claro, nem todos os estudos desenvolvidos dos anos 60 para cá comprovaram essa possibilidade dos telômeros serem os verdadeiros “termômetros da morte”.
Mas, o lado bom ou menos ruim disso tudo é que, se um dia a relação entre o encurtamento dos telômeros e a proximidade da morte for comprovada, a Ciência vai poder agir. Quem sabe, se descobrirem um jeito de alongar esses segmentos de DNA não deixe nossa vida muito mais longa? É uma possibilidade.
Continue Lendo