7 pessoas que foram presas por crimes cometidos na internet
Usando perfis falsos nas redes sociais e com a abrangência e alcance que a internet possui, algumas pessoas destilam preconceito e discurso de ódio sobre algumas pessoas e acabam ficando impunes.
Atrizes e cantoras famosas que já foram vítimas de racismo, pessoas que usaram perfis falsos para praticar pedofilia, confira a listinha que separamos para você com algumas pessoas que foram presas por crimes cometidos na internet:
1 – Racismo
Segundo informações do Jornal Hoje, da Rede Globo, o detido da imagem é Tiago Zanfolim Santos da Silva. Junto de mais quatro pessoas, ele foi acusado pela polícia de praticar crimes de racismo na internet em uma operação simultânea em seis estados. Ele teve o computador e o celular apreendidos.
De acordo com o jornal, ele e os outros quatro fizeram ataques à atriz Taís Araújo. “A polícia afirma que essa organização criminosa tem ramificações em todos os estados brasileiros e os presos hoje foram os principais chefes do grupo.
Taís Araújo recebeu comentários racistas numa rede social em outubro do ano passado. A polícia disse que também foram vítimas dos ataques nas redes sociais, praticados, pela mesma quadrilha, as atrizes Sheron Menezes, Cris Vianna e a jornalista Maria Júlia Coutinho.”
2 – Pedofilia
Johnatan Silva, 31 anos, foi preso em um condomínio em Altamira, sudoeste do Pará, por divulgar material pornográfico praticado entre el, duas adolescentes(uma de 14 e outra de 15 anos de idade) e a mãe das garotas.
Segundo informações do jornal amazoniaovivo, foram encontrados HDs, pendrive e vídeos, além de um revólver calibre 38 com numeração raspada.
3 – Adolescentes que praticaram racismo com a cantora Preta Gil
Segundo o portal G1, a “A Polícia Civil de Sorocaba (SP) apreendeu nesta terça-feira (1º) dois adolescentes que teriam postado na internet ofensas racistas contra a cantora Preta Gil em julho deste ano.
Durante uma operação, determinada pela Justiça do Rio de Janeiro (RJ), os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em três locais do município no interior de São Paulo.
De acordo com informações do delegado seccional de Sorocaba, Marcelo Carriel, pelo menos 100 perfis foram identificados após quebra de sigilo do Facebook. “Desses perfis, dois eram de Sorocaba. É uma menina de 15 anos e um adolescente de 14. Foram vistas nas páginas deles as mensagens principais ofensivas de caráter racista quanto a cor e etnia.””
4 – O professor de Teresina
Segundo o jornal cidadeverde, este homem preso era o “ex-professor e estudante de História da Universidade Federal do Piauí, Fabrizio Cunha, investigado por mensagens racistas contra negros e índios nas redes sociais.
O ex-professor – que chegou a ministrar aulas de História no colégio Dom Barreto – foi preso em sua casa, no bairro Planalto Ininga, zona Leste de Teresina, por volta das 9h de hoje.
O delegado João Paulo deu cumprimento ao mandado de prisão preventiva.” Segundo o delegado, “ele pregava mensagens de ódio e de preconceito, incitando extermínio dos negros, prática essa odiosa e que não só a sociedade como a polícia civil não tolera e estará sempre atenta.
O indiciado achava que fugindo para a Holanda iria ficar imune de seus delitos cometidos no Brasil. Nós continuamos monitorando seus passos e quando ele entrou sábado no Brasil eu, pessoalmente, comuniquei ao meu chefe superior para que ele determinasse a prisão desse rapaz.”
5 – O aliciador de “novinhas”
Segundo o jornal diariogaucho, o jovem exibido na imagem “aliciava meninas entre 11 e 16 anos pela internet foi preso na manhã desta quarta-feira, em Porto Alegre. Por meio de um perfil falso no Facebook e de grupos no WhatsApp, ele induzia as crianças e as adolescentes a enviarem fotos íntimas para ele.
Após conseguir as fotos das vítimas, o suspeito exigia que elas mantivessem relações sexuais com ele como condição para não divulgar as imagens na internet. Dinheiro também era usado como meio de extorsão. O criminoso enganava as meninas utilizando fotos de outra pessoa no perfil. Ele iniciava um diálogo com elas que acabava se transformando em “namoro virtual”.”
6 – O acusado de crime de racismo com a funkeira Ludmilla
Hélder Santos, de 31 anos, confessou o crime de racismo praticado nas redes sociais da funkeira Ludmilla. De acordo com o portal G1, ” o delegado titular da DRCI, Alessandro Thiers, indiciou o autor pelo crime de injúria racial, com a pena aumentada devido ao crime ser cometido pela internet.
Ele pode pegar pena de até quatro anos de prisão. Segundo o delegado, “ele Ele falou, e não soube explicar porque, que falou aquilo em um momento de desabafo. É importante que as pessoas não tratem a internet como uma página em branco, porque tudo gera responsabilidade“.
Em entrevista ao programa Fantástico, a cantora afirmou que chorou ao ler o conteúdos. Segundo ela, “fui olhar uma foto minha, nisso tava lá ele: ‘eu acho essa criola nojenta, essa macaca.”
7 – O coordenador racista de um colégio em Maceió
Segundo o jornal G1, o coordenador do Ensino Médio do Colégio Contato de Maceió foi afastado depois de se envolver em uma polêmica nas redes sociais. Segundo o portal G1, “o caso veio à tona quando um internauta postou um print do comentário feito pelo funcionário do colégio, identificado como Washington Freitas. Na imagem, é possível ver a reação dele aos elogios recebidos pela estudante. “Sereia preta??? kkkkkk passou pelas praias de Santos e se melou de petróleo kkkkkkkkkkk”.”