7 rituais excêntricos que ainda existem pelo mundo

Pois bem, para muitos até pode ser difícil acreditar, mas a realidade é que rituais e costumes que envolvem a degradação, dor, sofrimento, mutilação e uma série de outras coisas que ainda são frequentes em nosso mundo, e não vá pensando que estamos falando de situações completamente isoladas ou raras. O abuso a mulheres ainda é corriqueiro, e na grande maioria das vezes, acontece em prol dos interesses ou desejos, muitas vezes doentios, de alguns homens.

Pensando nisso, e também com o objetivo de denunciar e conscientizar a população sobre essas atrocidades, nós  preparamos uma lista com 7 desses rituais.

1- Ritual onde seus dentes são dolorosamente quebrados

Na Ilha de Sumatra, na Indonésia, uma tribo conhecida como Mentawaians, possue um ritual doloroso, a qual suas mulheres são submetidas, nele o xamã local insere uma espécie de lâmina entre os dentes da moça, e com uma rocha ele começa a quebrar as extremidades de seus dentes, a modo que eles fiquem com um novo formato, mais precisamente para que eles fiquem pontudos, assim como os dentes de um tubarão por exemplo, para a realização do ritual, nenhum anestésico natural é oferecido a garota e o seu único objetivo, é deixa-la “mais atraente”, visto que os homens dessa região se sentem atraídos por dentes pontudos.

2- Remoção parcial ou total do clitóris

Na tribo Sabiny na Uganda, um polêmico ritual é realizado, nele as garotas ainda muito novas são mutiladas. As meninas podem perder seu clitóris por inteiro ou parcialmente, além disso, nesse processo muitas garotas acabam morrendo por conta de infecções ou complicamentos visto que não existe o mínimo de higiene ou cuidado durante a sua realização, o objetivo do ritual é que a mulher se torne sempre fiel ao seu marido e mantenha-se fora da libertinagem sexual.

Esse mesmo processo também é realizado na Somália, Egito, Índia e Paquistão, ou seja, essa questão não é algo meramente local e exclusivo de uma região, assim como vocês podem conferir na imagem de destaque dessa matéria.

3- Ter seus seios queimados

Essa prática é realizada em Camarões, Nigéria e África do Sul, e ocorre do seguinte modo, as moças ainda quando jovens, tem seus seios queimados com pedras, martelos ou espátulas que são aquecidas em brasa, o objetivo é danificar os tecidos da mama, e consequentemente impedir que os seus seios continuem crescendo. O motivo para tudo isso? Impedir que o corpo da mulher chame muita atenção dos homens, e consequentemente evite que futuros estupros possam acontecer.

4- Brutalmente ser obrigada a ingerir uma dieta de 16.000 calorias diárias

Em Mauritiana, existe a crença de que uma esposa obesa significa “boa sorte e prosperidade” em um casamento, e é por isso, que antes de se casarem as mulheres dessa região são obrigadas a ingerir até 16.000 calorias por dia, com o objetivo de estarem realmente acima do peso no dia de seus casamentos, esse ritual causa um significativo dano a saúde dessas mulheres.

5- Ser sequestrada e obrigada a se casar

Segundo os costumes dos ciganos da Romani, um homem tem o direito de sequestrar uma mulher a qual ele goste, e além disso, caso ele consiga mantê-la sequestrada por mais de 3 a 5 dias, ele ganha automaticamente o direito de se casar com ela, caso ela queira ou não.

6- Usar anéis com o objetivo de ter seus pescoços alongados

Na tribo chamada “karen” na Tailândia, é considerado um padrão de beleza o fato das mulheres terem longos pescoços, e quanto mais longo o pescoço for, proporcionalmente mais atraente ela é considerada, e é por isso que desde crianças (aproximadamente aos 5 anos de idade) as garotas são submetidas ao uso de anéis que com o passar dos anos são aumentados. Ou seja, elas passam a vida inteira com seus movimentos limitados e dores, para exclusivamente agradar os homens da tribo, que impõe isso a elas.

7- Ter que comer sua própria placenta

Em alguns países Asiáticos, as mulheres são obrigadas a ingerir a sua própria placenta após o parto, porque segundo os costume a ingestão dos nutrientes que ali existem é fundamental.