8 verdades históricas sobre Che Guevara que pouca gente tem coragem de comentar

Pois bem, por mais que você não se interesse ou entenda de história, sem dúvida alguma você sabe quem foi Che Guevara, nem que se seja superficialmente. Che ainda hoje é simbolo da revolução cubana e também tem a sua imagem vinculada ao movimento comunista. Mas afinal, quais fatos sobre a sua vida realmente são reais? E o que aconteceu nos bastidores da revolução? Pensando exatamente nisso nós  preparamos uma lista com 8 verdades que você não sabia sobre ele, e que pouca gente tem coragem de comentar, confira:

1- Diferente do que muita gente acreditava Che não era cubano, e sim Argentino!

Apesar de ter sua imagem associada a imagem de Cuba, Che Guevara, ou melhor, Erbesto Guevara de la Serna, nasceu no dia 14 de junho de 1928 em Rosário na Argentina. Ele também cresceu e estudou em seu país de nascimento, apenas após a conclusão de seus estudos ele saiu de lá, passando pela Guatemala e chegando mais tarde em Cuba.

Mas devemos ressaltar, que Che, recebeu tempos depois o título de cidadão cubano, graças a seus esforços no sistema político do país.

2- Ele tentou (e falhou) em incitar revoluções no Congo e na Bolívia

Che Guevara tem invariavelmente a sua imagem relacionada a revolução, mas se engana quem acredita que ele apenas atuou em locais isolados. Mas apesar da revolução cubana ter sido bem-sucedida, ele falhou diversas outras vezes, como quando tentou incitar a revolução no Congo e na Bolívia e não é atoa que ele foi executado em 9 de outubro de 67, por um sargento boliviano.

3- Ele executava pessoas que considerava traidores

Tudo bem que “o outro lado” também fazia o mesmo, mas esse tipo de detalhe sobre a vida desse militante, muitas vezes é encoberta ou simplesmente não é comentada. Mas em várias cartas pessoais e biográficas existem descrições de suas execuções de traidores, e inclusive a mais famosa delas foi a execução de Eutimio Guerra, que recebeu um tiro de 32 no lado direto de seu cérebro e faleceu na mesma hora.

4- Seu apelido era “El chancho” que nada mais é do que “porco”

Com tantas preocupações relacionadas a política e a revoltas, aparentemente Che Guevara não possuía tempo ou cabeça para os cuidados com higiene pessoal.

Além disso Che era conhecido por usar a mesma camisa semanalmente, por essas e outras ele acabou sendo apelidado de “porquinho”.

5- Ele preferia o uso de execuções em massa

Apesar de ter formação em medicina, Che não possuía a virtude humanística da profissão, e segundo biógrafos e historiadores o método de execução de traidores, espiões, desertores e inimigos, sempre teve um grande teor de violência. Mais tarde Che também se revelou um verdadeiro apreciador de técnicas para a execução de massas, e é por isso que caso Cuba tivesse um arsenal de mísseis assim como a União soviética tinha, provavelmente algo tenebroso poderia ter acontecido.

6- Ele teve suas mãos amputadas

Após a sua morte o médico das forças militares bolivianas amputou as suas mãos e as enviou para serem identificadas na Argentina, mais tarde os membros foram preservados e transferidos para Cuba, o seu corpo por outro lado, nunca mais apareceu, e ninguém sabe onde exatamente ele foi enterrado, ou até mesmo se ele chegou a ser cremado.

7- Segundo o olhar de muitos, ele também era racista e homofóbico

Bom, não podemos afirmar nada ao certo, mas essas características a seu respeito, não foram infundadas a partir do nada, ao contrário disso, elas foram baseadas nos próprios relatos e observações que Guevara escreveu em seu diário. Como por exemplo: “O negro é indolente e um sonhador; gasta seu salário escasso na frivolidade ou bebida, o europeu tem uma tradição de trabalho e economia, que o perseguiu na medida em que este canto da América e leva-o a avançar a si mesmo, independentemente de sua próprias aspirações individuais. “

Um outro foi a a seguinte afirmação, sobre o porque de não permitir negros congoleses na base aérea de seu exército: “Dada a falta de condições de disciplina , seria impossível usar um congolês com rifles automáticos para defender a base de ataques aéreos: eles não sabem como lidar com armas e nem querem aprender. “