21
out
2014

As mães mais incríveis do mundo

Mãe é mãe? Pode crer meu amigo, não existe nada mais bravo no mundo do que mãe defendendo filho. Muitas mulheres são, e serão, mães. Mas “ser mãe” não é apenas parir um filho. Infelizmente, há muitas mulheres que mal cuidam de suas crianças. Ser mãe é ser capaz de fazer tudo pelos filhos. As moças que estrelam este post são mães verdadeiramente incríveis; algumas delas podem até ser chamadas de mães ninjas. Você verá por quê. Confira agora a lista  das 6 melhores mães do mundo:
A MÃE QUE DEIXOU SER ATROPELADA PARA QUE PUDESSE SALVAR SUAS FILHAS
As mães mais incríveis do mundo
Depois de colocar o cinto de segurança em suas filhas gêmeas de dois anos de idade no banco traseiro de seu carro, a mãe Mindy Tran, da cidade de Lawrence, Massachussets (EUA) decidiu verificar a fechadura da porta da frente de sua casa.
Quando ela fechou a porta, Tran se virou e viu o carro andar em direção à rua movimentada. Seu primeiro instinto foi de parar o carro, pulando atrás dele e começar a empurrá-lo. Quando isso não funcionou, Tran se jogou no chão para retardar o carro, afirmando: “Eu tive que me usar como um obstáculo para retardá-lo o suficiente para que um dos meus vizinhos entrasse nele e o parasse.”
Com a ajuda do vizinho, a mãe corajosa conseguiu parar o carro, mas esmagou uma de suas pernas e deslocou a outra no processo. Tran tem um longo caminho para a recuperação à sua frente, mas disse: “Eu teria sacrificado mais que isso para manter minhas meninas seguras. As minhas filhas são tudo para mim. Estou feliz por minhas filhas estarem bem.”

A MÃE QUE DEU À LUZ EM CIMA DE UMA ÁRVORE, PARA DESPISTAR OS CROCODILOS
As mães mais incríveis do mundo
No verão de 2000, a cidade de Chibure, em Moçambique, sofreu uma grande inundação, o que a transformou em um lago infestado de crocodilos. A gestante Carolina Chirindza, em trabalho de parto, foi obrigada a subir em uma árvore para evitar os crocodilos. Durante quatro dias, ela permaneceu na árvore e deu à luz a sua filha, Rosita, no quarto dia. Um helicóptero militar sul-Africano resgatou a mãe e a filha logo depois.

A criança e a mãe foram posteriormente recompensadas com o apoio de várias instituições de caridade. Chirindza lembra os quatro dias de miséria: “Eu não tinha comida nem água. Eu estava me sentindo tonta e eu estava com medo que eu caísse nas águas e me afogasse, e certamente não tinha forças para escalar a árvore de novo. Ainda tenho pesadelos de Rosita caindo nos rios correndo abaixo dos nossos pés e sendo arrastada para longe de mim. Eu ainda não posso acreditar que nós sobrevivemos para contarmos a nossa história”.

A MÃE ATLETA QUE PERDEU AS PERNAS, MAS NÃO DESISTIU
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O ataque terrorista na Maratona de Boston foi uma grande tragédia que mudou a vida de muitos para sempre. Uma dessas pessoas foi Celeste Corcoran.
Corcoran e sua filha Sydney estavam na linha de chegada na Maratona de Boston para assistir a chegada da irmã de Celeste, Carmen Acabbo, quando a tragédia aconteceu. A primeira bomba foi detonada e ambas Celeste e Sydney foram gravemente feridas. As pernas de Celeste foram tão severamente danificadas que ela tiveram que ser amputadas. Sydney também sofreu ferimentos graves.
Depois de uma luta de um ano de intensa reabilitação física com novas próteses de pernas, Celeste desafiou todas as expectativas e voltou para a Maratona de Boston. A dupla de mãe e filha não se limitou a assistir a maratona; elas se juntaram com Acabbo à corrida e a família cruzou a linha de chegada junta, de mãos dadas.
A MÃE QUE FEZ O SACRIFÍCIO FINAL PARA SUA CRIANÇA
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Uma mãe tem que fazer muitos sacrifícios por seus filhos, mas essa mãe fez o sacrifício final – deu sua vida para salvar sua criança.
Elizabeth Joice, de Nova York, foi diagnosticada com um tumor maligno em 2010. Ela passou por cirurgias e quatro episódios de quimioterapia e, eventualmente, foi declarada livre do câncer. Joice e o marido Max decidiram, então, iniciar uma família, embora fora dito a eles que era quase impossível Elizabeth engravidar.
Ela venceu as probabilidades ruins de engravidar no verão de 2013. Apenas um mês depois, Joice e seu marido foram informados de que o câncer havia retornado. O casal foi confrontado com um dilema difícil: abortar a criança e começar o tratamento, ou esperar o bebê nascer para, aí sim, iniciar o tratamento. Ter um filho era tudo para Elizabeth; ela disse a seu marido Max, que mais tarde repetiu a mesma frase ao New York Post: “Se interrompermos a gravidez e eu não puder ter um bebê mais tarde, eu vou ficar arrasada. Eu sei que essa é provavelmente minha única chance.”
Embora os médicos tenham removido o tumor, eles não foram capazes de fazer uma ressonância magnética completa por causa do bebê, e não puderam dizer se o câncer havia se espalhado. Embora Elizabeth tenha dado à luz em março de 2014, e dado o nome Lilly à criança Lilly, infelizmente o câncer havia de fato se espalhado.
Elizabeth Joice sucumbiu ao câncer em 9 de março de 2014 com seu marido e sua filha ao seu lado.
A MÃE QUE LUTOU CONTRA UM TORNADO PARA SALVAR SEU FILHO
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Você não mexe com a Mãe Natureza, mas também não ouse mexer com o amor de uma mãe por seu filho.
Em 6 de março de 2011, uma forte tempestade e tornado atacaram a cidade de Raine, Louisiana (EUA). Com ventos chegando a mais de 215 km/h, o tornado atravessou a pequena cidade e destruiu cerca de 150 casas. Uma dessas casas foi a residência de Jalisa Granger e seu filho recém-nascido. Um porta-voz da polícia da cidade disse que Granger decidiu proteger seu filho ao invés de fugir quando o tornado atingiu a cidade. Ele explicou: “Não havia locais seguros por perto. Ela abraçou a criança e se manteve em cima dela, para protegê-la dos fortes ventos, e uma árvore caiu sobre a casa. Ela matou a mãe, mas a criança estava ok”.

A mãe e a criança foram retiradas dos destroços por parentes e vizinhos no dia seguinte. Jalisa Granger tinha 21 anos.

A HEROÍNA QUE CONFRONTOU UM TERRORISTA
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Em maio de 2013, na cidade de Londres, a mãe de 48 anos Ingrid Loyau-Kennett desceu do ônibus e se deparou com uma cena violenta. Ela viu um carro destroçado e uma pessoa deitada na rua. Kennett – treinada em primeiros socorros – foi sentir o pulso da vítima e determinou que ela estava morta. Dois homens em seus 20 e poucos anos tinham acabado de matar um homem com uma faca.
Os assassinos ainda estavam no local exato e um deles avisou Kennett para ficar longe. Então, como ela disse mais tarde ao jornal The Guardian: “Eu perguntei o que ele tinha feito. Ele disse que matou o homem porque (a vítima) foi um soldado britânico que matou mulheres e crianças muçulmanas no Iraque e no Afeganistão. Ele estava furioso com o exército britânico.” Os instintos maternais de Kennett a ajudaram, e ela continuou falando com os assassinos tentando acalmá-los. Um dos homens disse que ele iria matar a polícia quando ela chegasse. Incrivelmente, durante a tentativa de manter o homem engajado na conversa, ela o perguntou se isso era razoável.
Falando com o outro assassino, Ingrid pediu para que ele lhe desse a faca, mas ele recusou-se a entregá-la. Ela, então, perguntou se ele iria esfaqueá-la. Ele disse: “Não, não, não. Eu não quero” e resolveu, por fim, dar a ela a faca. Kennett manteve os assassinos ocupados até que a polícia chegou. Ao tentarem fugir, a polícia atirou nas pernas dos assassinos e os levou para a delegacia. Eles agora são relatados como terroristas.
Geraligado – Todo mundo ligado .
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